- Este tipo de coisa eu discuto com o presidente (Andrés Sanchez) e com o seu Mário (Gobbi, diretor de futebol). Sei o que dá para fazer e o que temos de necessidade - resumiu o comandante.
Com Castan na lateral, o Corinthians teve bom desempenho defensivo no setor, mas perdeu em descidas ao ataque. Jorge Henrique poderia ser uma opção para o improviso, já que daria esse poder ofensivo pelo lado? Adilson acha que não é o caso, pois o jogador teria que ajudar mais na marcação e perderia oportunidades de investir no gol.
- Vejo o Jorge como um jogador de velocidade, uma válvula de escape. Não acho interessante ele jogar atrás. Só precisávamos trabalhar a bola de forma mais rápida com o pessoal do meio. Prefiro ver o Jorge mais à frente.
Ciente de que não é bom em descer ao ataque, Castan gostou do seu desempenho no clássico.
- Busquei mostrar o melhor na defesa, pois atacar não é a minha praia. Dei meu melhor atrás e acho que consegui ajudar o time da melhor maneira possível - analisou o zagueiro.
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